O
século XX é caracterizado pela “conquista” da liberdade pelas mulheres onde
elas começaram a tomar parte da sociedade de forma diversa daquela à qual ela
havia vivido durante séculos, passando a ter os mesmos direitos que os homens –
a exemplo podemos citar a incorporação da mulher no mercado de trabalho. O que
as mulheres aparentemente nunca pararam para pensar é que à medida que a mulher
ganhava a tão sonhada liberdade negada durante séculos, ela servia como
instrumento de mão-de-obra barata do sistema capitalista e através do ideal de
igualdade feminista, a mulher foi perdendo gradativamente sua feminilidade.
O
III Reich logo se deu conta desses efeitos nocivos às mulheres e assim que
chegou ao poder, trataram em sua reforma trabalhista, excluir a mulher dos
postos de trabalho. O plano trabalhista Nacional Socialista se alicerçava no
trabalho realizado pelo chefe da família, ficando este responsável por prover
as necessidades da família ao passo que a mulher ocuparia o seu espaço vital em
atividades culturais e artísticas recuperando sua feminilidade, mas em momento
algum a mulher estava impedida de trabalhar, caso desejasse.
Porém
a mulher vem caindo em desgraça vertiginosamente com o passar dos anos. Ela não
se preocupa mais em ter seus descendentes, se preocupam somente em trabalhar
para obter sucesso e quando finalmente se interessam em constituir família, em
muitos casos, já não é biologicamente possível. Creio que todos concordam que a
mulher é a personificação máxima da perfeição, porém a mim parece inconcebível
que um homem são não provenha o sustento da sua família e a mulher que faça
isso em seu lugar. Absurdo para mim imaginar que na situação da mulher dá a luz
ao seus descendentes, esta siga trabalhando, ao passo que o seu marido siga em
casa sendo responsável pela criação do seu filho. Por mais absurdo que isto
possa parecer, é essa a visão que as feministas querem que nós mulheres
tenhamos da vida, querem nos tirar a felicidade de ver nossos filhos crescerem.
Diante
disso, devemos refletir o que a revolução sexual da década de 60 fez para nós
mulheres a partir da consolidação do movimento feminista. Sem dúvida o
comportamento mais destrutivo para a mulher proposto pela revolução cultural é
a abolição do modelo tradicional da família, onde se passou a incentivar uma
convivência promíscua entre os parceiros. Entretanto, é inegável que os humanos
são muito mais pretensos a estabelecer vínculos emocionais com o parceiro do
que as outras espécies de animais.
Tratando
do assunto do ponto de vista da biologia, sabe-se que cada sexo tem condições e
qualidades distintas. Tentar dissolver
estas peculiaridades é nada mais que uma aberração e não obedece nenhuma lei
natural da natureza, somente a leis sócio-econômicas. Portanto, tais inversões
de valores, estas tentativas de manipulação, de converter exceções a status de
regra são as táticas mais utilizadas pelo sionismo travestido de feminismo.
Eles pretendem usar como referência para a sexualidade humana os padrões biológicos
próprios de qualquer outra espécie animal.
Podemos
citar como exemplo de que tais prerrogativas não tem nenhum fundamento, o fato
de que um filhote de cão em poucas meses ou semanas já é autossuficientes ao
passo que um bebê necessitará de anos até que seja consciente de seus atos e
viver por conta própria. Um bebê, durante este período, precisará dos pais para
guia-los e necessitará ter vínculos afetivos e por isso a mulher tem
biologicamente a tarefa de assegurar a solidez dos laços afetivos.
Sabe-se
que o homem possui impulsos sexuais que se manifestam, na maioria das vezes, de
forma menos seletiva do que a mulher e razão óbvia disto é que eles não
carregam as consequências, ou seja, os filhos. Este modelo biológico de
sexualidade humana é resolvido de modo simples quando uma mulher é consciente
da sua responsabilidade oferecendo exclusividade, assegurando ela mesma o êxito
da sua descendência. Daí aparece o perigo da infidelidade que infelizmente vem
sendo elogiado e incentivado pelos pesquisadores progressistas que
ridicularizam e menosprezam a elementar norma moral e biológicas, a exemplo
disto são os movimentos que apoiam estas ideias (gayzistas e feministas).
A
consequência desta libertação a qual as mulheres são induzidas estão
principalmente na incitação do comportamento masculino pelas mulheres,
reprimindo sua forma e natureza específicas. O homem tem conseguido, deste modo,
se objetivo que é obter sexo sem nenhum compromisso, uma vez que as mulheres
também não o buscam. E por fim, a mulher tem sido privada da compensação afetiva
necessária para que suas relações com os homens sejam verdadeiramente
satisfatórias.
Outros
efeitos observados através da revolução sexual que teve início na década de 60
é o fomento à pornografia que pode ter consequência no maior número de estupros
haja vista que a mulher passa a ser vista com um simples objeto sexual como são
retratadas nas telas. Outro efeito dramático tem sido a legalização do aborto
em vários países afetando, juntamente com a diminuição das taxas de natalidade,
para a extinção da humanidade.