sábado, 7 de setembro de 2013

A decadência da mulher a partir da "liberdade"



O século XX é caracterizado pela “conquista” da liberdade pelas mulheres onde elas começaram a tomar parte da sociedade de forma diversa daquela à qual ela havia vivido durante séculos, passando a ter os mesmos direitos que os homens – a exemplo podemos citar a incorporação da mulher no mercado de trabalho. O que as mulheres aparentemente nunca pararam para pensar é que à medida que a mulher ganhava a tão sonhada liberdade negada durante séculos, ela servia como instrumento de mão-de-obra barata do sistema capitalista e através do ideal de igualdade feminista, a mulher foi perdendo gradativamente sua feminilidade.
O III Reich logo se deu conta desses efeitos nocivos às mulheres e assim que chegou ao poder, trataram em sua reforma trabalhista, excluir a mulher dos postos de trabalho. O plano trabalhista Nacional Socialista se alicerçava no trabalho realizado pelo chefe da família, ficando este responsável por prover as necessidades da família ao passo que a mulher ocuparia o seu espaço vital em atividades culturais e artísticas recuperando sua feminilidade, mas em momento algum a mulher estava impedida de trabalhar, caso desejasse.
Porém a mulher vem caindo em desgraça vertiginosamente com o passar dos anos. Ela não se preocupa mais em ter seus descendentes, se preocupam somente em trabalhar para obter sucesso e quando finalmente se interessam em constituir família, em muitos casos, já não é biologicamente possível. Creio que todos concordam que a mulher é a personificação máxima da perfeição, porém a mim parece inconcebível que um homem são não provenha o sustento da sua família e a mulher que faça isso em seu lugar. Absurdo para mim imaginar que na situação da mulher dá a luz ao seus descendentes, esta siga trabalhando, ao passo que o seu marido siga em casa sendo responsável pela criação do seu filho. Por mais absurdo que isto possa parecer, é essa a visão que as feministas querem que nós mulheres tenhamos da vida, querem nos tirar a felicidade de ver nossos filhos crescerem.

Diante disso, devemos refletir o que a revolução sexual da década de 60 fez para nós mulheres a partir da consolidação do movimento feminista. Sem dúvida o comportamento mais destrutivo para a mulher proposto pela revolução cultural é a abolição do modelo tradicional da família, onde se passou a incentivar uma convivência promíscua entre os parceiros. Entretanto, é inegável que os humanos são muito mais pretensos a estabelecer vínculos emocionais com o parceiro do que as outras espécies de animais.
Tratando do assunto do ponto de vista da biologia, sabe-se que cada sexo tem condições e qualidades distintas.  Tentar dissolver estas peculiaridades é nada mais que uma aberração e não obedece nenhuma lei natural da natureza, somente a leis sócio-econômicas. Portanto, tais inversões de valores, estas tentativas de manipulação, de converter exceções a status de regra são as táticas mais utilizadas pelo sionismo travestido de feminismo. Eles pretendem usar como referência para a sexualidade humana os padrões biológicos próprios de qualquer outra espécie animal.
Podemos citar como exemplo de que tais prerrogativas não tem nenhum fundamento, o fato de que um filhote de cão em poucas meses ou semanas já é autossuficientes ao passo que um bebê necessitará de anos até que seja consciente de seus atos e viver por conta própria. Um bebê, durante este período, precisará dos pais para guia-los e necessitará ter vínculos afetivos e por isso a mulher tem biologicamente a tarefa de assegurar a solidez dos laços afetivos.
Sabe-se que o homem possui impulsos sexuais que se manifestam, na maioria das vezes, de forma menos seletiva do que a mulher e razão óbvia disto é que eles não carregam as consequências, ou seja, os filhos. Este modelo biológico de sexualidade humana é resolvido de modo simples quando uma mulher é consciente da sua responsabilidade oferecendo exclusividade, assegurando ela mesma o êxito da sua descendência. Daí aparece o perigo da infidelidade que infelizmente vem sendo elogiado e incentivado pelos pesquisadores progressistas que ridicularizam e menosprezam a elementar norma moral e biológicas, a exemplo disto são os movimentos que apoiam estas ideias (gayzistas e feministas).
A consequência desta libertação a qual as mulheres são induzidas estão principalmente na incitação do comportamento masculino pelas mulheres, reprimindo sua forma e natureza específicas. O homem tem conseguido, deste modo, se objetivo que é obter sexo sem nenhum compromisso, uma vez que as mulheres também não o buscam. E por fim, a mulher tem sido privada da compensação afetiva necessária para que suas relações com os homens sejam verdadeiramente satisfatórias.

Outros efeitos observados através da revolução sexual que teve início na década de 60 é o fomento à pornografia que pode ter consequência no maior número de estupros haja vista que a mulher passa a ser vista com um simples objeto sexual como são retratadas nas telas. Outro efeito dramático tem sido a legalização do aborto em vários países afetando, juntamente com a diminuição das taxas de natalidade, para a extinção da humanidade.

5 comentários:

  1. Infelizmente a mulher também foi usada como fantoche pelo sionismo para seguir as "regras" dele na sociedade..É algo tão controverso,pois nessa questão fica a interrogação:na versão feminista a mulher deve ser independente,tanto de homem quanto financeiramente. Ok...só que o tempo e vida pedem uma família,e pra isso é preciso ter algo que se chama família tradicional,onde os filhos são realmente criados pelos pais,onde a mulher cuida da casa e dos filhos e o homem sustenta a família,onde tudo isso se baseia no respeito e honra,e com fica o tal pensamento feminista de ser?Não que eu seja contra a vida bem sucedida de uma mulher,mas isso pode caber a família tradicional de uma forma moderada.Infelizmente,hoje em dia passa a ser ridicularizado quem pensa assim.

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    1. Sim meu caro Carvalhêdo, é justamente isto que acontece. Falando como mulher creio que seja bastante possível ter uma vida profissional bem sucedida e ainda sim casar, criar meus filhos de modo como minha mãe fez, por exemplo. Porém, como tu mesmo colocou, o homem que procura hoje em dia uma mulher nestes moldes é taxado de machista e a mulher que pensa assim é vista como alguém "idiota".

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  2. não sou nazista nem nada não, mas sou anti-feminista e gostaria de comentar uma coisa. embora no misticismo nazista existam cultos a divinidades femininas, da pra ver por esse texto que o terceiro reich foi um verdadeiro patriarcado. nessa época realmente fazia sentido ser honrado, provedor, trabalhador pra sustentar mulher e filhos, pois como a mulher tinha função de ficar em casa e dar a luz, a hipergamia feminina não era essa coisa absurda que vemos no mundo ocidental atual, ou seja, bastava o homem ser trabalhador que ele ja conseguia uma esposa.

    hoje em dia com o feminismo, a hipergamia extremamente avançada, esse papo de ser provedor e honradão numa sociedade ocidental como essa é meio que sem sentido. eu ja vi caras ligados ao nazismo me hostilizarem e me ameaçarem pelo fato de eu ser pega-ninguem, com argumentos como ''fracassado não merece a vida''. uma coisa é conseguir uma mulher pra casar num patriarcado, outra coisa é num matriarcado como esse do brasil atual, ficarem com papo de fodalhão, que tem namorada ou esposa, que é superior etc num brasil completamente misandrico cheio de leis misandricas, alias muitos desses caras que se dizem honradões cedo ou tarde estarão pagando pensaõ pra alguma vadia de merda, que vai ta se divertindo com cafajestes enquanto o otario ta la trabalhando pra sustenta-la atravez de pensões impostas por leis misandricas nesse país.

    de qualquer forma, eu não me encaixo no nazismo, eu procuro seguir outro caminho, longe de qualquer tipo de ideologia política.

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    1. Deadhammer, não sou nazista sou Nacional Socialista antes de qualquer colocação que irei fazer. Bom, concordo com tu quando falas que de nada adianta o homem ser "honrado" numa fachada falaciosa, quando na verdade não o é. Do mesmo modo que nenhuma mulher honrada irá se interessar por um homem fracassado, haja vista que antes de mais nada nós mulheres procuramos homens que possam prover e proteger a família (isso é algo basicamente institivo).
      Quando uso o Nacional Socialismo como um modelo de respeito à nós mulheres o faço em contrapeso com a sociedade ocidental e também com as sociedades islâmicas, por exemplo, onde as mulheres não têm a sua importância na construção desta, é tão somente um objeto, seja pelo pai, seja pelo marido. Contudo, pessoas que tenham "problemas" com o Nacional Socialismo devido a propaganda falaciosa de que foi composta por monstros, esta proposição do papel da mulher e do homem se encaixaria perfeitamente na visão tradiconalista da família.

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  3. Vale ressaltar que NÃO foi o feminismo que conseguiu o direito de a mulher trabalhar. A mulher foi inserida no mercado de trabalho logo depois da primeira guerra mundial, já que depois da guerra muitas mulheres ficaram viúvas ou com os maridos impossibilitados de trabalhar devido a alguma "sequela". A mulher entrou no mercado de trabalho como "opção secundária", já que estava faltando mão de obra nas fábricas.. E foi nessa mesma época que a mulher inclusive, passou a usar calças compridas, pois não era recomendável a mulher trabalhar em fábricas de saias.
    O problema é que o feminismo pegou essa conquista feminina pra elas, ou seja, elas quiseram dar ao entender que foi graças a elas que a mulher foi inserida no mercado de trabalho, o que é uma grande mentira.. Acredito que o feminismo fez toda essa história de que conseguiu o direito de a mulher trabalhar, para ser de certa forma mais "aceitas" na sociedade, pois se elas falassem desde o começo as suas reais intenções (promiscuidade/libertinagem feminina) talvez esse movimento teria acabado a muito tempo, pois muitas mulheres não teriam aceitado participar desse movimento, e consequentemente seria um plano falido.

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