quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A Família e o Estado durante o III Reich


Mais uma colaboração primorosa feita pelo nosso camarada Rhainer.


O Nacional Socialismo valorizou sempre a família, se deram conta que representava a fonte de uma vida mais forte, já que sua finalidade é formar uma comunidade tanto física como espiritualmente graças à união de dois seres cujo fruto é o filho.

Entre os pontos mais essenciais se encontra a saúde, a qual possuem os mais aptos para viver e os que não a possuem são ajudados, mas nossa obrigação é evitar que suas doenças (me refiro às doenças de tipo hereditário) se propaguem nas novas gerações, assim asseguramos a felicidade da família com a saúde de todos os seus membros. Com esta finalidade no dia 14 de Junho de 1933 foi promulgado a Lei para evitar a transmissão das doenças hereditárias às novas gerações.

Tem-se que destacar as ajudas solicitadas para a formação de uma família por parte do Estado. Com isso, não pretendiam acabar com todas as dificuldades mas evitar que passassem muitos anos de noivado economizando para se estabelecerem em um lugar e depois se prevenir de qualquer crescimento da família até que não conseguissem um lugar modesto para viver, como acontecia nos anos de pós guerra.

Estas ajudas consistiam em proporcionar-lhes dinheiro sem interesse para constituir a família. Também foram dados subsídios para a educação e parques e lugares gratuitos para aquelas crianças que pertenciam a famílias formadas pelo menos de quatro filhos.

A mulher podia a qualquer momento, já que tem suma importância no bem estar da família, quando chegava ao ponto na qual não podia continuar com os afazeres da casa, acudir ao "Serviço Social da Mulher" pertencente à Associação de Mulheres Nacional Socialistas, assim confiava à ajuda de uma mulher que durante duas horas realizava os trabalhos da casa.

Além de cuidar da casa, algumas mães trabalhavam como companheira do homem embora esta situação estava prevista como passageira.

Para que a mãe desempenhasse seu papel corretamente, eram instruídas antes de obter matrimônio pelas "mãos" do "Serviço Social da Mulher".

"As grandes idéias políticas e sobre a concepção da vida tem que se refletir de novo, transformadas e reformadas, na família. Então fica assegurado o futuro desta". (Família e Estado NS. Aut: Lydia Reimer. Pág: 62.)

domingo, 25 de agosto de 2013

A USURPAÇÃO DOS VALORES HIPERBÓREOS PELO JUDAÍSMO/CRISTIANISMO


Vsevolod Ivanov

Creio que todos que já estão despertos para a sabedoria hiperbórea saibam que o Cristianismo, religião de origem judaica, extrai da cultura hiperbórea as práticas, as lendas, histórias, símbolos e rituais fundamentais de modo a ludibriar o homem branco de suas verdadeiras origens. A expansão da religião cristã na Europa gerou, por conseguinte, a necessidade do Arquétipo Ariano pare se manifestar, haja vista que os cristão foram incapazes de competir com os símbolos, festividades e ritos pagãos.

O MITO DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Os povos hiperbóreos sempre celebraram a morte e ressurreição do seu deus milênios antes do nascimento de Cristo. De acordo com a mitologia egípcia, o rei dos deuses Osíris é morto pelo deus Set que tem a intenção de usurpar o seu poder. Diante disto, sua esposa Isis escapa e encontra o deus da magia e sabedoria Thot, que ressuscita Osíris. Osíris e Isis concebem Hórus, que posteriormente vinga seu pai matando Set. Este mito é bastante similar ao mito nórdico de Balder, que é assassinado pelas mentiras e trapaças do deus Loki, mas que revive depois do Ragnarok. Mitos similares são encontrados na ave Fênix helênica, no mito de Orfeu – mito grego cujo culto, o orfismo, se tornou um dos cultos de mistérios mais importantes da cultura greco-romana -, o mito do Mitra persa e do Cernunus Celta que desce ao infra mundo em Samhain (31 de Outubro) e regressa no Yule (21 de dezembro). De modo similar há o mito de como Odin morre na Árvore Uggrassill, árvore do conhecimento, e revive nove dias depois extraindo a sabedoria das Runas.

Viktor Korollov

Portanto, vê-se claramente que o mito de um deus que morre e ressuscita é muito comum nos povos arianos: celtas, germânicos, romanos, gregos, etc., mostrando que a ressurreição de Cristo não só é nova, mas acima de tudo comum. Rebatendo o mito de que Jesus ressuscitou, os maometanos no seu Alcorão renegam e asseguram que Jesus escapou do calvário, não morreu na cruz e, portanto, não ressuscitou, pois este conceito é associado à mentalidade semítica.

O NASCIMENTO DE CRISTO

O mais importante aspecto da doutrina sincrética do Cristianismo é a celebração do nascimento de Cristo no dia 25 de Dezembro, ou seja, no natal. Milhares de anos antes do nascimento de Jesus, os hiperbóreos celebravam o Solstício de Inverno no dia 21 de dezembro, data em que o Sol renascia após o longo inverno. É bastante improvável que Jesus houvesse nascido justamente numa data já festejada, ou seja, o nascimento do Sol. Além do mais, de acordo com a Bíblia, Maria e José não encontraram aonde se hospedar, haja vista que havia na cidade de Belém uma festividade judaica. Eis que surge a pergunta: Qual festividade celebra os judeus no dia 25 de dezembro? Absolutamente nenhuma! A única celebração judaica neste mês é o Hanukha, uma festa que comemora os eventos ocorridos durante a revolta macabéia, ocorrida muitos anos após a morte de Jesus. Portanto é impossível que Jesus de fato tenha nascido no mês de dezembro, e que a cidade de Belém estivesse lotada, pois não havia nenhuma festividade importante na cidade.
Além do mais, o nascimento do messias do Cristianismo, tem similaridade com o mito hindu de Krishna, a oitava encarnação do deus Vishnu. Tal mito conta que o tirano Kamsa, informado do nascimento da criança-deus, ordena a morte de todos os infantes nascidos nesta época, incrivelmente de modo idêntico informado pelos cristão, os pais de Krishna também fugiram da cidade e Krishna também nasceu num estábulo. Fica evidente a fraude do nascimento de Cristo através do plágio no nascimento de Krishna, além da idade adulterada para coincidir com a celebração do Solstício de Inverno.

O VINHO NAS CELEBRAÇÕES CRISTÃS

A Raça Ariana é uma raça solar, ígnea e setentrional que representa o elemento Fogo. Isto é corroborado por diversas culturas arianas que praticavam ritos onde se consumiam bebidas efervescentes que provocavam “o fogo interno”. O Fogo é o mais elevado dos elementos, por ser menos denso, o mais quente e, portanto, de vibração mais elevada e mais próxima do plano espiritual como alegam os zoroastrianos persas. Diferentemente da Terra, o elemento mais denso, mais frio, o estado mais sólido da matéria, e a vibração mais espessa e próxima do plano material.
É nesta perspectiva que Prometeu é o portador do fogo, ou seja é a deidade solar do Fogo, assim como Lúcifer, o portador da Luz Espiritual, oposta ao Demiurgo, o deus judaico, o dono do Universo Material e a deidade telúrica da Terra. De acordo com os nórdicos, do choque entre o fogo e o gelo primordial nasce o Universo, sendo o gelo o estado sólido da água, e, portanto, a manifestação da Terra. O estado sólido é o mais frio dos estados, e o estado plasma é o mais quente, daí a ideia de que os hiperbóreos buscavam esse calor místico bebendo as bebidas quentes. Os Berserkers germânicos bebiam uma poderosa cerveja feita como Hyoscyamus niger (Meimendro Negro) responsável por uma euforia frenética.
O vinho era outra bebida sagrada tanto para gregos, como para romanos e seguidores de Mitra, deus solar adorado tanto na Índia quanto na Pérsia, e adotados pelos romanos cujo culto estendeu-se pelas legiões romanas na qual se incluía o sacrifício do touro. Partir o pão e o vinho era uma pratica comum entre os seguidores do Mitraísmo e foram copiadas pelos cristãos em sua missa. Deste modo, não é de se estranhar que o Islã proíba a ingestão de álcool, haja vista que os semitas, ao contrário dos hiperbóreos, sejam uma raça lunar, telúrica e austral. Perdidos no mundo material-telúrico – por isso judeus e árabes são reconhecidos como comerciantes -, o consumo de bebidas que provoquem esse fogo interno lhes é proibida.
Outro costume semita é enterrar os mortos, pois o semitas pertencem ao elemento Terra, enquanto o costume entre os hiperbóreos é a cremação, pois estes pertencem ao elemento Fogo. Por isso os hindus e budistas cremam os motos, por isso os vikings eram cremados com todos seus pertences em barcos, e eram lançados nos rios e mares, além dos celtas que também queimavam seus mortos. Conforme o Cristianismo foi introduzido na Europa, a tradição de se queimar os mortos foi paulatinamente trocada pelo rito semita de enterra-los. Judeus, Cristãos e Mulçumanos acreditam que durante o Julgamento Final os mortos ressuscitarão e sairão das suas tumbas, ao passo que os hiperbóreos creem na reencarnação e/ou em uma vida após a morte no Walhalla, onde as almas se encontrariam para sempre no plano espiritual ao lado dos deuses e jamais regressariam ao plano físico.

O DOMINGO COMO DIA SAGRADO

Este é o dia sagrado dos cristãos, do latim Dies Dominicus (dia do Senhor), o Sun-day (Dia do Sol) em inglês. O domingo é o dia do Sol e consagrá-lo a Cristo é mais uma prova do culto solar que envolve o Cristianismo. O dia sagrado para os maometanos é a sexta-feira, do latim Dies Veneris ou dia de Vênus, sendo Vênus uma deusa análoga a Isis, Astarté e Freya (Fry-day ou dia de Freia em inglês), o que recalca o fato de que o Islã é uma religião lunar, que utiliza um calendário lunar, tem como símbolo a lua, e de acordo com Miguel Serrano a origem da palavra Islã tem relação com Isis.
Na Arábia pré-islâmica havia um grupo religioso denominado Sabeus, praticante de um culto monoteísta em honra ao deus Alá Taala, porém cada tribo Sabéia praticava cultos aos diferentes planetas como Júpiter, Mercúrio e Vênus que variava de acordo com o chefe da tribo. Os Sabeus afirmavam que a religião monoteísta primordial praticada por Noé e por todos patriarcas prévios a Abraão, e que este supostamente teria criado o Babeísmo enquanto vivia em Ur da Caldeia, mas depois deixou de lado esta religião e fundou o Judaísmo. Na Kaaba, o altar de Meca, havia vários ídolos pagãos Sabeus, além de hindus (incluindo Shiva, quando a Arábia foi parte do Império Gupta da Índia) que foram destruídos por Maomé ao tomar Meca.
Fica evidente a influência dos Sabeus nos maometanos, em especial nas orações diárias e no culto a Vênus-Isis-Astarté. Em todo caso, Maomé estabeleceu que judeus, cristão e sabeus eram os antecessores dos maometanos e que, portanto, deveriam ser tolerados. Além do mais, vale ressaltar que o dia sagrado dos judeus é o Sábado, o Sabath, o Saturn-Day, ou dia de Saturno, o Demiurgo.

A VISÃO DA TRINDADE

As religiões arianas tinham e adoravam as trindades divinas milhares de séculos antes da existência do cristianismo. No Egito era Osíris (Pai), Isis (Mãe) e Hórus (Filho), análoga à tríade germânica Odin, Freya e Thor; a Tríade Celta (A Anciã, a Mãe e a Donzela); ao Trimurdi Hindu: Brahma, Vishnú e Shiva e às diferentes trindades de quase todas as culturas indo-europeias. Desta forma, a Trindade Cristã formada pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo foi estabelecida como doutrina teológica somente no Concílio de Nicéia no ano de 325 D.C., pelo imperador Constantino, que era pagão e comparecia a templos pagãos até idade avançada – sendo somente batizado no leito de morte -, é mais um exemplo de uma nova cristianização de um conceito hiperbóreo, a Trindade. Nos dias atuais, os mulçumanos consideram que a Trindade nada mais é que uma blasfêmia politeísta de origem pagã criada pelos romanos e que adultera o monoteísmo original cristão.
Os judeus tem sua visão própria da Trindade, para eles existe a Trindade do Apocalipse formada pelo Diabo, pelo Anticristo e pelo Falso Profeta. O Diabo é o Demiurgo ou deus judaico, o Anticristo será o Messias Judeu reconhecido por estes como tal e o Falso Profeta é o Sumo Sacerdote do Templo de Jerusalém ou Sinagoga do Satanás.

A VIRGEM MARIA

Aleksander Uglanov


É evidente que o culto à Virgem Maria é uma extrapolação do culto à Deusa Mãe das mais diferentes culturas. Do ponto de vista gnóstico, no princípio existia o Deus da Luz – o Absoluto Imanifesto da Teosofia, o Brâmane Impessoal hindu, o Pai de Todos germânico, etc. – do qual se desprende sua manifestação personalizada, Lúcifer (Vishnú, Wotan, Thot, etc.), e este que por sua vez é responsável pelo nascimento da deusa Sofia, cujo nome significa sabedoria e que corresponde às diferentes deusas e sacerdotisas como Isis, Vênus, Freya, etc.
Infelizmente, Sofia seria responsável por dar à luz ao Demiurgo de  maneira assexual, pois Sofia é Gaia, mãe de Cronos, a Mãe Terra tinha inevitavelmente que dar à luz ao Deus do Universo Material, a deidade telúrica, ao Demiurgo, que cria a Terra e “prende” as almas espirituais aos corpos físicos materiais, de onde querem escapar e regressar à Luz do plano espiritual. Lúcifer, o portador da luz entrega aos humanos a sabedoria, representada pelo fogo de Prometeu e pela fruta do Éden, que na Bíblia Hebreia é somente definida como fruta, sem especificar sua espécie, mas que séculos depois os europeus cristão associaram à maça, símbolo nórdico da sabedoria. Sofia, entretanto, não é maligna apesar de ser mãe do Demiurgo, pelo contrário, mesmo estando “presa” no Universo Material, Lúcifer sempre tenta resgatá-la.
 A versão maligna da Virgem Maria é representada na Bíblia à Grande Prostituta da Babilônia, simbolizando a moderna civilização pervertida. Mas lembremos que a maioria das heroínas judias se prostituíram em algum momento, a exemplo de Sara com o faraó do Egito, Ester com o rei da Pérsia, Judith com o rei da Assíria, portanto, a Prostituta também é símbolo do judaísmo e oposto à Virgem. As Valkírias nórdicas, as fadas celtas, as Amazonas gregas representam, à sua maneira, as guerreiras virgens que provavelmente foram adaptadas às 11.000 virgens do cristianismo.

A DICOTOMIA ENTRE DEUS E O DIABO

Os judeus não acreditam no Diabo, para eles o seu deus Jeová também é seu diabo. A distinção entre o Jeová bom e o Satã mal forma feitas pelos cristão e depois pelos maometanos, pois é alheia ao judaísmo. Se ele estivesse de bom humor as coisas iam bem e se estava enojado as coisas iam mal. Seu deus era o arauto tanto do Bem quanto do Mal, sua ira era responsável por desastres, como o Dilúvio, a destruição de Sodoma e Gomorra, etc.
Este conceito era muito ambíguo para os europeus, pois na visão deles um deus não poderia ser a origem do Bem e do Mal simultaneamente. Os pagão sempre criaram uma dicotomia maniqueísta, onde haviam deuses do Bem e do Mal, a exemplo podemos citar Odin e Loki para os nórdicos, Osíris e Set para os egípcios, etc. Entretanto esta dicotomia é incompreensível para os judeus daquela época, por isso fica evidente que a ideia de deus do Bem e um deus do mal, nasceu no cristianismo devido à influência pagã.
Os cristãos identificaram o seu novo deus do Mal, Satã, com o Lúcifer hiperbóreo, por este ser inimigo do Demiurgo, o deus Jeová cristão. Porém, a realidade é outra, pois Jeová e Satã são o mesmo ser. Os cristão quando renegaram Satã, o fazem equivocadamente, pois Satã é o próprio deus judaico Jeová. Satã e Jeová são fáceis da mesma moeda, manifestação do mesmo deus.
Satã é o Set egípcio, o Loki nórdico, o Ahrimã persa e é, por sua vez, o próprio Demiurgo mencionado tanto no platonismo quanto no gnosticismo, identificado como o deus do Antigo Testamento, o deus Judeu. Esta dicotomia manifestou-se ao longo da história com as diferentes heresias cristãs, como o maniqueísmo, o simonismo, etc. Devemos recordar, pois, que o culto judaico não é monoteísta e sim henoteísta, pois o judeus são caracterizados historicamente por ser um povo que adora um único deus, porém não descarta a existência dos demais deuses. A bíblia Hebreia tem inúmeras proibições à qual os israelitas “adoravam os deuses de outros povos no lugar do Deus de Israel”. Podemos ver isso claramente no Salmo 82 da Bíblia que afirma: “Deus está na reunião dos deuses; em meio aos deuses pronuncia. Eu disse: Vós sois deuses, todos vós filhos do Altíssimo; mas como homens morrereis, e com qualquer um dos príncipes caireis”.
Mais uma vez vemos o mesmo mito, outra vez, copiado. A luta dos hiperbóreos e de seus descendentes contra as raças negroides de grande tamanho, como os lemurianos, dos quais descendem os modernos pretos.

O SIMBOLISMO DA CRUZ

Por fim, o principal plágio do cristianismo é a cruz. Jesus não foi crucificado literalmente em uma cruz, pois estudos históricos demonstram que naquela época a crucificação era feita sobre um tronco reto, sem que houvesse um tronco transversal. O símbolo do cristianismo é, na realidade, um peixe, símbolo de deuses semíticos como Dagón. A crus é um símbolo solar ariano manifestado em diversas culturas como a Cruz Celta, o Ankh Egípcio, a Cruz Gamada nórdica, conhecida em sânscrito como Suástica e própria de todas as culturas arianas, inclusive culturas influenciadas pelos arianos, como os budistas. Por isso a suástica é um símbolo sagrado para os tibetanos e também representa o símbolo da Sociedade Teosófica. A cruz, de modo geral, e a Suástica em particular, representam símbolos solares que representam o Sol Triunfante, o culto solar próprio dos hiperbóreos, que não foi possível para os judaico-cristãos eliminarem completamente, somente puderam camuflar, adulterar.
Óbvio que existe uma base hiperbórea solar do cristianismo ou Kristianismo como escrevia Miguel Serrano, que está manifesto no cristianismo gnóstico do qual quase nada sobrou devido a usurpação dos símbolos hiperbóreos, mas que insistem em não desaparecer como a influência judaica quer que aconteça.

FONTES:
BRONDINO, G. Tratados Sobre la Gnosis Hiperbórea. 1 ed. Córdoba, 2008. 237p.
EVOLA, J.  El Misterio Hiperbóreo. Escritos sobre los indoeuropeus (1934-1970). Ediciones Nueva República. Barcelona. 2005.

SERRANO, M. Não celebraremos a morte dos Deuses Brancos. Thule Editora, 2010.

Jesse Owens versus Adolf Hitler

A cada quatro anos, sempre que se aproximam os jogos olímpicos, a imprensa mundial publica a mentira acerca de Jesse Owens e Adolf Hitler. Sempre ressurge a afirmação de que Hitler, o ditador sanguinário supremacista ariano, teria se negado a cumprimentar o velocista norte-americano – ganhador de quatro medalhas de ouro – por ele ser negro. Segundo a imprensa sionista, a vitória de Owens foi uma “bofetada” no mito se superioridade alemã, coisa que o führer jamais iria aceitar. Esta falácia perdura há mais de 70 anos, e foi criada pelos próprios jornalistas norte-americanos durante os Jogos Olímpicos de 1936, realizados em Berlim.
Jornais estampavam em suas matérias de capa que as Olimpíadas teriam sido um fiasco para o führer e essa ideia é perpetuada há décadas. Porém, como poderia Hitler ter achado um fiasco, haja vista que até aquela data tinha sido a Olimpíada mais bem organizada e a Alemanha Nacional Socialista tinha sido campeã absoluta dos jogos, conquistando 33 medalhas de ouro, 26 de prata e 30 de bronze? Somente na mente doentia e perversa dos historiadores e jornalistas para afirmar que Hitler teria “babado” de ódio.

Agora iremos aos FATOS:

Já no primeiro dia de competições, Hitler cumprimentou pessoalmente o atleta Hans Woelke – o primeiro medalhista de ouro alemão, desde 1896 – e durante o restante do dia, cumprimentou atletas alemães e não alemães em uma sala vip. No dia 05/08/1936 foi publicada no jornal Correio do Povo, de Porto Alegre que Hitler tinha assistido parte das provas no estádio, e apresentou-se aos vencedores das provas que assistira da Tribuna do Povo.
O que os jornalistas e historiadores não contam é que neste mesmo dia, antes de se retirar do estádio, o führer foi repreendido pelo presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional) por ter quebrado o protocolo e cumprimentado os vencedores das provas. Deste modo, Hitler se desculpou e afirmou que não mais o faria até o fim dos jogos olímpicos. Este fato ocorreu justamente no momento da entrega da medalha ao atleta Cornélius Johnson, norte-americano, e não Jesse Owens. A partir deste momento, o führer não cumprimentou qualquer atleta, seja alemão ou não, até o fim dos jogos olímpicos. Os cumprimentos do führer se limitaram aos dia 02/08/1936. Assim cai por terra a falácia de que Hitler se negou a cumprimentar Owens.


É sabido que Owens foi um atleta excepcional, batendo recordes mundiais na prova de 100 metros, salto em distância, vencendo o alemão Lutz Long e também nos 200 metros rasos, batendo um novo recorde para delírio do povo alemão. Também não contam que Owens permaneceu na Alemanha após as olimpíadas, fazendo turnês pelo país sob intenso assédio das multidões “racistas” de admiradores alemães, ficando bastante amigo do alemão Lutz Long, derrotado mas não humilhado, como afirmam até hoje.
Owens voltou aos Estados Unidos da America, onde sequer recebeu um aperto de mão do seu presidente Franklin D. Roosevelt, que devido ao seu envolvimento nas eleições presidenciais e preocupado em ganhar os votos dos estados do sul – conhecido pelo histórico de segregação racial e manifestações violentas de racismo -, se recusou a recebe-lo na Casa Branca. Voltou a sentar-se nos bancos traseiros os ônibus que eram reservados aos negros. Suas vitorias não ajudaram sua vida pessoal em nada, mas foi intensamente usada pelos manipuladores sionistas, que ignoram até os dias atuais a vitória total da Alemanha nas olimpíadas de 1936.
Após sua vitória na competição dos 100 metros rasos, Jesse Owens afirmou que “é difícil imaginar como me sinto feliz. Pareceu-me de um momento para o outro que, quando corria, possuía asas. Todo o estádio apresentava um aspecto tão festivo que me contagiei e foi com mais alegria que corri, parecendo que havia perdido o peso do meu corpo. O entusiasmo esportivo dos espectadores alemães me causou profunda impressão, especialmente a atitude cavalheiresca da assistência. Podem dizer a todos que agradecemos a hospitalidade germânica.” (Jornal Correio do Povo, de 04/08/1936). Ainda em sua biografia, publicada nos Estados Unidos em 1970, Jesse Owens diz o seguinte: “Quando eu passei pelo Chanceler (Adolf Hitler), ele se levantou, acenou para mim e eu acenei de volta. Eu acho que os escritores mostraram má vontade ao criticar o homem da vez da Alemanha”.


A viúva de Owens, Ruth Owens, declarou o seguinte: “Berlim representa muito para mim.  Não estive em Berlim quando meu marido Jesse conquistou quatro medalhas em 1936, porém fizemos várias viagens mais tarde àquela cidade. Tudo era maravilhoso. Os alemães eram muito agradáveis para nós. Em Berlim colocaram até o nome de Jesse numa rua. Gostaria imensamente que os Jogos Olímpicos do ano 2000 fossem novamente em Berlim. Eu defendo esta ideia com todas as minhas forças e é realmente uma pena que Jesse não viva mais. Ele batalharia em todo o mundo pela realização dos jogos em Berlim, no ano de 2000". (Publicado no Boletim – EP/ Esclarecimento ao País n° 6 – Nov./92).

Por fim, ao analisar os fatos mencionados neste pequeno texto, fica evidente a falácia contada acerca dos Jogos Olímpicos de 1936, não passa de uma distorção proposital afim de corroborar com as mentiras contada sobre o Nacional Socialismo. Publicações da época deixam claro que Hitler jamais se recusou a cumprimentar Jesse Owens por motivos raciais, este fato deu-se pura e simplesmente a pedido do COI, e ficou mais que provado a partir das afirmações feitas pelo próprio Jesse. Sabemos o motivo pelo qual foi pego o fato isolado – as quatro medalhas de ouro ganhas por Owens – foi transformado em derrota alemã nas Olimpíadas, ocultando propositalmente as informações do quadro de medalhas, afim de corroborar com a mentira contada pela imprensa mundial.


Fonte: CASTAN, S.E. Holocausto: Judeu ou Alemão? Editora Revisão: Porto Alegre, 1987. 331p.

Mein Kampf (Minha Luta) - Download


Temos a opinião que não se pode entender sobre algo que não temos o mínimo conhecimento. Muito se fala sobre Adolf Hitler, mas acreditamos que nada melhor que ele mesmo para falar sobre si e seus ideais de vida e político. Sendo assim, achamos por bem começar a postagem sobre livros que todo Nacional Socialista ou simplesmente alguém que de fato quer entender a História, postando o livro escrito inicialmente pelo Führer enquanto esteve preso em 1925 (o primeiro volume), com a colaboração de Rudof Hess, e finalizado o segundo volume já fora da prisão em 1926.








terça-feira, 20 de agosto de 2013

A visão econômica do Nacional Socialismo


Sempre que se tenta abordar sobre as mais diversas posições da política Nacional Socialista – seja ela educacional, econômica, social, etc. –, a oligarquia internacional tenta simplificar o Nacional Socialismo somente à questão racial. Esta estratégia é facilmente detectada e tem o intuito principal impedir o desenvolvimento intelectual acerca do Reich. Exemplo disto, é o ocorrido em setembro de 2007, quando a jornalista alemã Eva Herman declarou publicamente suas visões positivas acerca da política familiar desenvolvida por Hitler, que acarretou na sua demissão sumária da mesma.

Gottfried Feder, em 1932, abordou sobre o que viria a ser a base econômica do Nacional Socialismo em seu livro Kampf gegen die Hochfinanz. Nesta obra, Feder aborda como é possível a sobrevivência de um país sem que se explore os cidadão através da escravidão dos juros. Seu tratado é de extrema genialidade, bastando citar como exemplo que em plena crise financeira do início da década de 30, a Alemanha conseguiu reduzir o número de desempregados de 5,3 milhões em 1933, para menos de 1 milhão em 1937, ao passo que os países aliados só conseguiram sair da crise graças à guerra.

Missão e sentido da economia Nacional Socialista




Dentro da política estabelecida pelo führer está a economia popular, que tem como objetivo suprir as três necessidades básicas dos cidadãos (alimentação, moradia e vestuário, além de satisfazer todas as necessidades culturais e de características civilizatória levando-se em conta o padrão dos níveis tecnológicos e relações salariais. A economia é, na melhor das hipóteses um serviço de grandeza e bem-estar da nação.
Nesta perspectiva, a economia Nacional Socialistas não visava o enriquecimento de alguns líderes econômicos ao custo dos trabalhadores, nem tampouco visava ser objeto de exploração das altas finanças internacionais.
Vale deixar claro ao leitor que existem três possibilidade para um governo conduzir a economia: a primeira é a livre economia sem qualquer compromisso (economia liberal-capitalista), caracterizada por ser totalmente descompromissada levando a um enorme distanciamento entre pobres e ricos, produzindo métodos exploratórios e depreciadores de toda economia, forçando o Estado a observar passivamente; a segunda é a rígida economia planificada (economia marxista coletivista), caracterizada pela socialização dos meios de produção levando ao desligamento dos poderosos fatores econômicos e da personalidade criativa. Tal economia cauteriza e afunda em seu produto interno; e a verdadeira economia popular estruturada (economia universal nacional socialista), esta é caracterizada pela divisão orgânica, livrando a população da exploração capitalista e igualitarismo marxista, incentivando a personalidade criativa e tornando-se, sob cuidadosa condução estatal, uma real fonte de bem-estar para o povo. Na visão econômica Nacional Socialista, a divisão de classes em patrões e empregados devem ser superadas, pois somente assim cada um poderá produzir em seu posto de trabalho o melhor para o povo e, consequentemente, para si mesmo.

Estado e economia

Tratando um pouco da história econômica, na era liberalista, as lideranças economias orgânicas foram sumariamente eliminadas, levado a uma luta pelo poder entre o Estado e Economia. Segundo Feder, desta política econômica pode derivar duas consequências, onde no primeiro cenário vencem os interesses puramente material-capitalistas sobre o Estado e consequentemente sobre a população, deixando-os sobre a escravidão dos juros ou o segundo cenário onde os poderosos políticos tomam para si todo os aparatos econômicos, socializando-os, ou então todo o Estado se transforma em uma máquina economia, submergindo ao patamar de um instituto de trabalho compulsório, a exemplo da Rússia.
Na política Nacional Socialista, o Estado é colocado necessariamente antes da economia, pois como guardião do poder, honra e imagem da Nação, como defensor do Reich não pode ele mesmo atuar na economia produtiva, sob o risco de ser impelido no jogo de interesses dos diferentes setores econômicos, prejudicando seu trabalho junto ao bem-estar geral. Resumindo, a relação entre o Estado e a economia dentro da política Nacional Socialista está, primeiramente no direito supervisor do Estado sobre a economia e segundo no direito de intervenção estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso seja de interesse da nação

Fundamento da economia

A economia Nacional Socialista está alicerçada no trabalho criativo, produtivo, no “trabalho da testa e do punho”, onde o trabalho merece o lugar de honra em toda economia. O patrimônio, a propriedade, a posse, lucro de bens materiais de todos os tipos, o dinheiro, o capital, os consumidores, as fábricas, os meios de produção, o maquinário, o campo e as cidades são frutos do trabalho produtivo. É dever primordial do Estado proteger a personalidade criativa e a força de trabalho contra a exploração. Para o Nacional Socialismo, todo trabalho é merecedor de sua remuneração e todo o trabalho deve render uma receita justa. A receita oriunda do trabalho aplicado e capaz, quer seja dos solos cultiváveis, quer seja das ferramentas e bens, são transferidas para a livre propriedade e patrimônio daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça.
O Nacional Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca sob proteção do Estado e atrela ao direito de propriedade o direito moral em relação à economia. Reconhece também o direito à herança, pois para a política Nacional Socialista a família é a célula mais importante da nação. Junto a forma mais conhecida de propriedade privada é possível também a propriedade coletiva, na forma de propriedades estatais e municipais, além de propriedades de pessoas jurídicas com base no Direito Civil. Ao contrário dos modelos capitalistas e marxistas, o Estado Nacional Socialistas possibilitará a aquisição de propriedade a todas as forças produtivas. No Estado Nacional Socialista, os operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar suas propriedades através da aplicação e capacidade. Eles devem perceber que são cidadão com plenos direitos e coproprietários de toda produção nacional.
A remuneração do trabalho não deve ser concebida de modo a que seja impossível, em algum momento, o preço de um produto transformar-se na base salarial.  Nos preços de venda dos produtos devem constas as inúmeras parcelas referentes à matéria-prima, modernização e depreciação das máquinas, prédios e trabalhos auxiliares, direção comercial e técnica, instalações sociais e sanitárias e, principalmente, para a educação e assistência infantil, assistência previdenciária e de saúde, para viabilização e segurança da produção, dos direitos, dos contratos comerciais, além da produção nacional através da polícia e do exército, etc.

Trabalho e Capital no ponto de visão Nacional Socialista



A economia sob a ótica capitalista resultou na total submissão do trabalho, bem como sua exploração, uma vez que ficou preso aos juros.  Assim, o capitalismo inverteu a relação saudável e natural entre o trabalho e o capital. A esta situação Feder e o Nacional Socialismo chamou de Escravidão dos Juros. O rompimento da escravidão dos juros é a mais significativa tarefa político-econômica Nacional Socialista. A resolução deste problema é a pré-condição para o restabelecimento da saúde da economia.
Nos períodos de transição, o Estado Nacional Socialista utilizará de forma consciente seu direito de criar dinheiro afim de financiar as grandes atividades públicas além da construção de moradias dentro das propostas apontadas por Feder (Banco Econômico e Habitacional, entre outras). A construção econômica Nacional Socialista almeja a dissolução das interligações inorgânicas (operários, empregados, funcionários públicos, empresários e sindicatos) que só levam à divisão da economia e quer a união de patrões e empregados nos diferentes ramos da economia dentro de uma divisão segundo as profissões.
 O Nacional Socialismo considera como uma das suas mais importantes missões, a superação entre as relações entrem patrões e empregados envolvidas nas lutas de classe e na presunção de castas e unir ambos no processo produtivo com fidelidade e responsabilidade perante o objetivo comum do trabalho nacional.
Nesta perspectiva, o Nacional Socialismo defendia a criação de conselhos profissionais que teriam por objetivo a regulamentação das relações salariais e das férias, atuando principalmente no restabelecimento da honra trabalhista, além da regulamentação das condições pessoais dos funcionários e dirigentes nas empresas e teriam presença no departamento central do Reich. Além das câmaras profissionais, o Nacional Socialismo defendia a criação de câmaras econômicas, formadas por pessoas independentes e sem nenhum vínculo com a economia e/ou os homens que ali atual. Estas câmaras teriam a função de verificar o significado de cada um dos ramos da atividade trabalhista. Também teriam a função de manter o mercado interno bem como do mercado exterior, e deveriam preservar, acima de tudo, os interesses da nação.
Assim, o fundamento da política Nacional Socialista em relação ao comércio exterior seria de que todo e qualquer produto que crescesse ou fosse produzido na Alemanha, não deveriam ser obtidos no estrangeiro, o que mostra um protecionismo econômico no que tange à concorrência estrangeira.  Feder no seu tratado defendia tal medida porque na época a Alemanha importava cerca de 4.000 milhões em alimentos importados (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne, etc.) que significava miséria e necessidade na agricultura alemã, desemprego e eterna sangria dos recursos nacionais alemães.  O autor também achava inconcebível que mais de 2.000 produtos manufaturados tivessem sido importados pela Alemanha, pois um alemão que comprasse um carro importado, pagaria cerca de 3.000 Marcos em salários apara os trabalhadores estrangeiros, ao passo que os trabalhadores alemães (que poderiam fabricar aa mesma coisa) ficariam desempregados, levando os contribuintes a pagarem a 2.000 Marcos pelos auxílios desempregos e sociais por cada carro vendido.
A proibição da importação de produtos supérfluos não significava um modo de rejeição tola contra o estrangeiro e o comercio mundial, pois os países estrangeiros também necessitavam dos manufaturados alemães, Feder acreditava que a economia alemã precisava urgentemente de matéria-prima, que é vital para a indústria de transformação, portanto, o Nacional Socialismo pregava o aumento na produção da matéria-prima que pudesse ser produzida no país, além da constante motivação e incentivo às melhorias tecnológicas das industrias alemãs.

Para que se fosse possível atingir o ideal econômico proposto pelo Nacional Socialismo, Feder afirmava que seria necessária a eliminação do desemprego, pois na época a Alemanha contava com cinco milhões de desempregados que deveriam ser reintegrados ao processo produtivo, as finanças estatais estavam destruídas, o Estado estava completamente endividado e a arrecadação fiscal e o poder aquisitivo da população estavam estagnados. Os cofres públicos estavam vazios, a agricultura, indústria, comércio e serviços estavam falindo, sem contar no sistema de irresponsabilidade, corrupção e economia assistencialista dos partidos políticos e a contaminação da população pela ideia da luta de classes. Para o Nacional Socialismo era imperativo prosseguir com uma gigantesca limpeza e educação.
A criação do trabalho compulsório livraria primeiramente meio milhão de cidadãos alemães do desemprego. Seria necessário a reformulação da legislação imobiliária, onde os mutuários da casa própria que estavam presos aos juros seriam aliviados em pelo menos metade das suas contribuições junto ao fisco, caso apresentassem recibos das reforma de suas propriedades. Assim, centenas de milhares teriam alimentação e seriam novamente colocados no ciclo econômico proposto para o Reich. Atrelado a isto, o setor da construção cível seria fomentado através de incentivos na chamada construção popular, na disposição de créditos sem juros, seguindo a proposta de Feder na constituição de bancos sociais para construção e voltados à economia popular.
A partir da restrição das importações e do direcionamento da procura pelo mercado interno, o setor agrícola teria condições de refinanciar suas dívidas (através da redução de impostos e juros) que daria condições de produção e abastecimento do mercado interno.  A meta estabelecida pelo governo seria alcançar a marca de 2 bilhões de excedentes em gêneros alimentícios a partir da produção própria, assim permitiria a reintegração de pelo menos 1 milhão de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo seria alcançado através da supressão das importações de produtos manufaturados importados para o mercado interno alemão, e novamente centenas de milhares encontrariam trabalho. No setor político-financeiro, os maiores incentivos e desoneração da carga tributária viria através da redução dos juros, que seria resultado em primeira instância a partir da estatização do Reichsbank e dos demais bancos emissores de papel-moeda.
Na política Nacional Socialista, a estatização do credito real e conversão das notas promissórias com elevadas taxas de juros, ocasionaria uma espetacular revigoração do mercado imobiliário e da construção civil. Além do mais a estatização e supervisão dos grandes bancos por parte do governo levaria a uma simplificação e dos solução gargalos econômicos de seu endividamento com altas taxas de juros. A estatização das concessionárias de energia elétrica levaria a uma importante redução das tarifas de energia que teria efeito sobre toda a cadeia produtiva.


Portanto, é justamente devido às práticas acima elencadas que a Alemanha e o Nacional Socialismo foram destruídos. O führer conseguiu imprimir numa nação inteira a conscientização contra a prática especulativa dos bancos, contra o mercantilismo gerador de lucros desenfreados, conseguiu a transformação do capital especulativo e do trabalho expropriado numa economia produtiva, o que fez que ideologias totalmente opostas (mundo capitalista e comunista) se unissem para destruição e eterna demonização do III Reich.

domingo, 18 de agosto de 2013

"Vale a pena?"

Mais um ótimo texto do camarada Rhainer Fernandes. Detalhe para a imagem do movimento nacionalista russo que na minha opinião é um exemplo a ser seguido.




"Vale a pena?"


Quantas vezes escutamos essa frase?

Seja vinda de camaradas, amigos, e até pessoas curiosas, são muitas as vezes que nos fazem essa pergunta.

E recordando, quem não se fez essa mesma pergunta?

Vale a pena lutar, dar o melhor de nós, correr o risco de perder tudo, por uma raça que absorve toda a propaganda que o sistema vem disseminando faz mais de meio século e não quer ser salva?

Vale a pena por em risco seu emprego, tua família, tua namorada, teus amigos, tua integridade física, tua liberdade e até sua vida pela causa?

Vale a pena tomar parte de um movimento, de uma cena, onde os piores inimigos são teus próprios camaradas?

Um movimento em que, se supõe deveria ter como principais características a lealdade, a honra, o respeito e a dignidade, mas ao contrário estes valores são sobrepostos (na maioria dos casos, não em todos) pela inveja e a traição, onde os falatórios e os rumores mal intencionados ocorrem apenas pelas costas.

Vale a pena gastar o pouco tempo livre que tem para ficar realizando atividades de propaganda, discutindo e tentando esclarecer as pessoas comuns, muitos dos quais não querem abrir a mente para receber a VERDADE?

Muitos de nós já nos perguntamos isso alguma vez.

Muitos de nós já perdemos varias coisas que amávamos.

Quem já não perdeu namorada, amigos, empregos?

Muitos de nós temos sofrido. Por ter perdido uma namorada ou amigos pelo simples motivo de ser um ATIVISTA NS, mas isso é bom, isso demonstra que essa gente não nos serve, que nunca deveríamos ter desperdiçado tempo com eles e que foi melhor que nos traiam agora e não no momento em que se inicie a batalha final contra o sistema.

Um amigo, uma namorada, não são NADA comparados com nossa cosmovisão pela qual milhões de pessoas deram suas vidas. Uma cosmovisão pelas quais muitos camaradas perderam, estão perdendo e perderão sua liberdade, só por pensar diferente.

No que diz respeito ao movimento, a experiência nos têm demonstrado que quando não se faz nada, ninguém fala de você, e quando você realiza várias atividades, quando se compromete de verdade pela causa, muitos invejosos, medíocres que querem camuflar sua inatividade falando futilidades, dizendo coisas estúpidas como "de onde tira o dinheiro se os zines são distribuídos, lógico que quem o financia é o mossad", "tem um tetra-avô judeu, porque conheço um judeu que tem um sobrenome similar, se tirarmos a primeira e a última letra", "é membro do serviço de inteligência porque seu tio trabalha na área de manutenção de tal instituição". Parece estupidez, digna de um imbecil, e muitos que estão lendo isso estão rindo agora, porém infelizmente temos escutado isto varias vezes, de maneira igual ou similar.

Em uma época respondíamos a estas idiotices, porém, nos demos conta que a melhor maneira de responder estas estúpidas afirmações é MILITANDO, sendo dia a dia mais ATIVOS e LUTANDO sem descanso pelo que cremos.

O tempo, o dinheiro que perdemos, não são nada, não significam nada. Não podemos ser egoístas, se falamos de Nacional-Socialismo, onde uma das máximas é "proveito comum sobre o beneficio individual". Caso contrario, seriamos apenas uns hipócritas.

Em resumo, SIM, VALE A PENA, continuar esta luta, ao menos desta forma, entenderemos que NASCEMOS NS, SOMOS NS, e MORREREMOS NS . Os melhores NS são aqueles que nascem como tal, muitos não sabem que são, e descobrem através dos anos, e outros desde que tomam consciência vem manifestando simpatia pela nossa causa.
CAMARADA, se REALMENTE és NS, não desanime, nunca deixe de lutar.

Talvez você chegue a ver o triunfo de nossa cosmovisão sobre as forças obscuras, então terá a consciência tranqüila, poderá dormir bem, sem se sentir culpado, seguro que fez o melhor pelo NACIONAL-SOCIALISMO. E pode ter certeza que venceremos! Não nos derrotarão por que o bom e o belo sempre triunfaram neste mundo.

Quem é Branco?




Por David Lane


Aqueles que têm observado ou participado através dos anos e de décadas na resistência à obliteração da Raça Branca sabem que os provocadores atacam a pureza racial dos chamados líderes para impugnar os propósitos destes. Na minha opinião parte do sucesso deste trabalho por parte do inimigo deve-se à adoção pelos nossos povos de uma religião estrangeira. Uma característica básica do judeu-cristianismo ou parte da sua atração fatal é a permissão de que os homens inferiores reclamem um estatuto de superioridade sem que para tal tenham feito esforço algum. Um judaico-cristão com um QI de 90 e com uma triste história de vida pode ser batizado, repetindo algumas poucas palavras do ritual e pronto; reclama um estatuto mais elevado em relação a um homem que lhe é superior no intelecto e no carácter. A síndrome do “loirinho de olhos azuis” é típico desta mentalidade. Eu digo isto mesmo tendo aparência nórdica, alto, magro, olho azul e loiro. Contudo, só posso supor a pureza dos meus antepassados. O meu pai vendeu a minha mãe aos seus amigos e a desconhecidos para comprar bebida, só os Deuses sabem!
O que eu sei é isto. Eu pareço Branco. Eu luto pelos Brancos. Eu reconheço as conquistas da Raça Branca. Eu quero preservar a nossa espécie. Eu fico horrorizado se a beleza da mulher Branca se perder eternamente da face da terra. Eu sofro por cada criança branca que sofre neste pesadelo inter-racial americano.



Eu vejo beleza numa princesa Celta com cabelos castanhos ou ruivos e olhos verdes. Eu vejo beleza numa deusa Nórdica com olhos azuis e cabelo cor de ouro. Eu vejo beleza na sardenta cara de uma moça Irlandesa. Eu vejo heroísmo em Robert Jay Mathews e Richard Scutari com os seus cabelos negros e olhos verdes ou castanhos, assim como Frank Silva, um brüder (membro da Order of Brüder Schweigen) de pele clara com nome francês e português. A sua nobreza é muito superior à de 99% desses “nórdicos perfeitos”, posso afirmá-lo.


Para aqueles que se vangloriam da sua “pureza”, devem ter em mente que têm dois pais, 4 avós, 8 bisavós e assim por adiante. Recuem 500 anos e têm um milhão de antepassados. Mais algumas gerações e todos aqueles que habitaram a Europa serão vossos antepassados, incluindo Hunos, Mongóis e Mouros. Não existem Arianos 100% puros há 10 mil anos.


Porém, nós continuamos a existir como entidade biológica distinta e única. As culturas e as civilizações que criamos são incomparáveis. A beleza da mulher branca, sejam loiras, morenas, ruivas, tenham olhos verdes, azuis ou castanhos, é o desejo de todos os homens e a inveja de todas as mulheres. Assim, não devemos cair na intriga ou especulação sobre quem pode ter eventualmente 1/16 de sangue índio, ou que tem sangue Italiano, Espanhol ou Português. Não vamos discutir se os remanescentes genes coletivos Brancos têm 95% ou 97% de puro-sangue Ariano.


Com certeza que seria uma tragédia se as várias etnias da nossa raça perdessem os seus distintos traços de beleza. Após assegurarmos a existência do nosso povo e um futuro para TODAS as crianças brancas, então aí podemos tomar medidas para assegurar a preservação dessa diversidade. Mas agora, temos de aceitar os fatos e as circunstâncias tal como nos deparam. Temos de trabalhar em conjunto pela Causa Sagrada e não iremos tolerar provocadores, divisões ou desavenças. Se alguém parece Branco, age como Branco, luta pelo Brancos, então ele pertence ao nosso Povo. Por outro lado, aqueles, não obstante as suas árvores genealógicas e aparência, que se oponham, critiquem, comprometam ou não apoiem a nossa Causa não são nossos amigos.

Postado originalmente em www.causanacional.net