domingo, 18 de agosto de 2013

Sobre os terríveis gaseamentos nos campos de concentração




Há uma descrição bastante rápida e vaga sobre os gaseamentos de prisioneiros judeus. Assim como descrito na confissão escrita de Rudolf Höss (um dos três comandantes de Auschwitz), os gazeamentos eram impossíveis de se realizar por razões físicas e químicas. A exemplo temos esta foto que mostra, à esquerda, a porta de uma suposta câmara de gás em Auschwitz que possuía maçaneta do ladro de dentro, bem como abria para dentro, e à direita uma câmara de gás usada para matar prisioneiros condenados a pena de morte nos EUA, ambos da década de 30/40. Note-se que estas câmaras são feitas para matar um prisioneiro por vez e não centenas, além de serem projetadas para matar os prisioneiros e não quem aplica a pena!!
Outro fato para a impossibilidade de morte por gaseamento nos campos de concentração alemães se dá pelo fato do uso do Zyklon B, haja vista que o mesmo é um inseticida à base de ácido cianídrico muito perigoso, caracterizado por aderir as superfícies. Nos EUA, por exemplo o ácido cianídrico é utilizado em câmaras de gás e seu manuseio requer bastante cautela, tornando o procedimento complicado, perigoso e demorado.
Pois bem, partindo-se da "confissão" de Höss sobre as atividades de extermínio em Auschwitz, diariamente eram gaseados cerca de dois mil prisioneiros e os soldados encarregados da função retiravam os corpos assim que os ventiladores para dispersar o gás eram acionados, ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam à medida que faziam a "árdua" tarefa. Ora, como isto seria possível, haja vista que os corpos estariam cobertos de cianureto e caso houvesse contato físico os soldados seriam prontamente envenenados.

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