domingo, 18 de agosto de 2013

O Nacional Socialismo e a questão racial


Dando início os posts semanais da página, resolvi tratar de um dos assuntos mais polêmicos quando se trata do Nacional Socialismo. Creio que todos os leitores aprenderam através dos professores de História sobre a supremacia ariana e dos meios utilizados pela política nazista afim de alcançar o ideal ariano perfeito. Porém, muito pouca gente um dia sequer se perguntou até que ponto até que ponto o ideal nazista do “super-homem” é válido. O retrato dessa lavagem cerebral de ordem mundial é que ainda nos dias atuais muitas pessoas acham indiscutível que o Nazismo pregava o ódio e a supremacia racial.

Mas afinal o que é ser ariano? Ariano significa basicamente alguém com pelo menos 87% de sangue indo-europeu. A raça ariana é uma das três grandes raças humanas e surgiu entre a Ásia Central e o sul da Rússia a cerca de 8 mil anos. O que a grande mídia nos mostra como o ariano ideal proposto por Hitler seria que somente seria ariano os indivíduos de olhos e cabelos claros, além da estatura alta. Sabemos que essa afirmação é falsa, uma vez que essas características são principalmente Nórdicas e não da totalidade da raça ariana, uma vez que os Mediterrâneos possuem olhos e cabelos escuros, e nem por isso são menos arianos do que os Nórdicos.
Uma das inúmeras comprovações de que o ideal ariano mostrado pela mídia e os livros de história são falsos se dá pelo fato de que alguns nazistas de alta patente não se encaixavam nesta descrição física. O próprio Adolf Hitler possuía olhos azuis, porém cabelos escuros; Josef Mengele, possuía olhos e cabelos escuros; Joseph Goebbles, Ministro da Propaganda Nazista, estava longe de ser o “ariano ideal” em todos os sentidos.
Heinrich Himmler, comandante da “temida” Schutzstaffel Reichsführer-SS, no livro “Voz de Nossos Ancestrais” afirmava que: “...Por isso que rostos nos enganam tanto hoje em dia. Muitas pessoas cuja cor dos cabelos e olhos vem do sul, ainda possui a maior parte do seu sangue de ancestrais Nórdicos. E muitos... carregam seus cabelos claros e olhos cinzentos ou azuis apenas como uma máscara enganadora, pois seu sangue não possui traço algum de seus ancestrais do Norte. O primeiro possui apenas aparência do estranho e reteve seu sangue Nórdico. O outro é possuidor do sangue estranho e mantém sua face Nórdica como uma máscara ilusória”. 
Outro trecho do livro “Glauben und Kampfen” publicado pela SS, em seu capítulo sobre raça, possui a seguinte afirmação: “... O povo alemão não é a soma de 85 milhões de pessoas, mas sim uma grande unidade, uma comunidade, na qual a genética Nórdica predomina. Esta genética se demonstra não somente na forma física e aparência, mas também se expressa acima de tudo em uma alma racial com uma direção comum. Não são decisivas as características físicas do indivíduo Nórdico por si só. Ao contrário, seus traços psicológicos e de caráter é que são.”
Diante destas frases fica evidente que a o mito do ideal ariano só existiu e existe na mente mentirosa dos que pretendem desonrar o Nacional Socialismo Alemão. É inegável que Adolf Hitler defendia a manutenção da raça ariana, porém nunca foi pregou a inferioridade e extinção das outras raças. O que Hitler e o Nacional Socialismo sempre pregou é que como uma nação é a criação máxima de uma raça, esta deveria ter orgulho de si mesma, haja vista que cada indivíduo seria responsável direto pela sua história milenar de luta.
Estes sentimentos e ideais foram tão aceitos e valorizados por diversas nações que várias tropas de voluntários foram formadas, com o consentimento de Hitler, integrando as tropas da Werhrmacht e das Waffen-SS. O enorme número de voluntários estrangeiros e sem as “características arianas” são sumariamente ignorados pela maioria dos historiadores, mas estima-se que cerca de 2.000.000 de voluntários tenham combatido ao lado dos alemães entre 1939 e 1935. Não existe qualquer menção nos livros nem tampouco nos discursos qualquer menção a superioridade da raça ariana ou a extinção das outras raças. Portanto, toda essa questão da superioridade racial alemã nada mais é que uma das inúmeras falácias contadas pelos vencedores da guerra, com a intenção de tirar a credibilidade do Nacional Socialismo.
Cabe a nós, nacionais socialistas, promover a investigação e a análise dos fatos sobre raça tanto no âmbito histórico do Nacional Socialismo Alemão quanto nos dias atuais. Temos que incentivar os demais que ainda não possuem tal conhecimento a fazer o mesmo. Somos os responsáveis por difundir a verdade! Não devemos cair na tentação de difundir o que nossos inimigos esperam que difundamos. Temos que praticar a realidade da raça e a validade da ciência racial.

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