Sempre
que se tenta abordar sobre as mais diversas posições da política Nacional
Socialista – seja ela educacional, econômica, social, etc. –, a oligarquia
internacional tenta simplificar o Nacional Socialismo somente à questão racial.
Esta estratégia é facilmente detectada e tem o intuito principal impedir o
desenvolvimento intelectual acerca do Reich. Exemplo disto, é o ocorrido em
setembro de 2007, quando a jornalista alemã Eva Herman declarou publicamente
suas visões positivas acerca da política familiar desenvolvida por Hitler, que
acarretou na sua demissão sumária da mesma.
Gottfried
Feder, em 1932, abordou sobre o que viria a ser a base econômica do Nacional
Socialismo em seu livro Kampf gegen die Hochfinanz. Nesta obra,
Feder aborda como é possível a sobrevivência de um país sem que se explore os
cidadão através da escravidão dos juros. Seu tratado é de extrema genialidade,
bastando citar como exemplo que em plena crise financeira do início da década
de 30, a Alemanha conseguiu reduzir o número de desempregados de 5,3 milhões em
1933, para menos de 1 milhão em 1937, ao passo que os países aliados só
conseguiram sair da crise graças à guerra.
Missão e sentido da
economia Nacional Socialista
Dentro
da política estabelecida pelo führer está a economia popular, que tem como
objetivo suprir as três necessidades básicas dos cidadãos (alimentação, moradia
e vestuário, além de satisfazer todas as necessidades culturais e de características
civilizatória levando-se em conta o padrão dos níveis tecnológicos e relações
salariais. A economia é, na melhor das hipóteses um serviço de grandeza e
bem-estar da nação.
Nesta
perspectiva, a economia Nacional Socialistas não visava o enriquecimento de
alguns líderes econômicos ao custo dos trabalhadores, nem tampouco visava ser
objeto de exploração das altas finanças internacionais.
Vale
deixar claro ao leitor que existem três possibilidade para um governo conduzir
a economia: a primeira é a livre economia sem qualquer compromisso (economia
liberal-capitalista), caracterizada por ser totalmente descompromissada levando
a um enorme distanciamento entre pobres e ricos, produzindo métodos exploratórios
e depreciadores de toda economia, forçando o Estado a observar passivamente; a
segunda é a rígida economia planificada (economia marxista coletivista),
caracterizada pela socialização dos meios de produção levando ao desligamento
dos poderosos fatores econômicos e da personalidade criativa. Tal economia
cauteriza e afunda em seu produto interno; e a verdadeira economia popular
estruturada (economia universal nacional socialista), esta é caracterizada pela
divisão orgânica, livrando a população da exploração capitalista e
igualitarismo marxista, incentivando a personalidade criativa e tornando-se,
sob cuidadosa condução estatal, uma real fonte de bem-estar para o povo. Na visão
econômica Nacional Socialista, a divisão de classes em patrões e empregados
devem ser superadas, pois somente assim cada um poderá produzir em seu posto de
trabalho o melhor para o povo e, consequentemente, para si mesmo.
Estado e economia
Tratando
um pouco da história econômica, na era liberalista, as lideranças economias orgânicas
foram sumariamente eliminadas, levado a uma luta pelo poder entre o Estado e
Economia. Segundo Feder, desta política econômica pode derivar duas consequências,
onde no primeiro cenário vencem os interesses puramente material-capitalistas sobre
o Estado e consequentemente sobre a população, deixando-os sobre a escravidão
dos juros ou o segundo cenário onde os poderosos políticos tomam para si todo
os aparatos econômicos, socializando-os, ou então todo o Estado se transforma
em uma máquina economia, submergindo ao patamar de um instituto de trabalho
compulsório, a exemplo da Rússia.
Na
política Nacional Socialista, o Estado é colocado necessariamente antes da
economia, pois como guardião do poder, honra e imagem da Nação, como defensor
do Reich não pode ele mesmo atuar na economia produtiva, sob o risco de ser
impelido no jogo de interesses dos diferentes setores econômicos, prejudicando
seu trabalho junto ao bem-estar geral. Resumindo, a relação entre o Estado e a
economia dentro da política Nacional Socialista está, primeiramente no direito
supervisor do Estado sobre a economia e segundo no direito de intervenção
estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso seja
de interesse da nação
Fundamento da economia
A
economia Nacional Socialista está alicerçada no trabalho criativo, produtivo,
no “trabalho da testa e do punho”, onde o trabalho merece o lugar de honra em
toda economia. O patrimônio, a propriedade, a posse, lucro de bens materiais de
todos os tipos, o dinheiro, o capital, os consumidores, as fábricas, os meios
de produção, o maquinário, o campo e as cidades são frutos do trabalho produtivo.
É dever primordial do Estado proteger a personalidade criativa e a força de
trabalho contra a exploração. Para o Nacional Socialismo, todo trabalho é
merecedor de sua remuneração e todo o trabalho deve render uma receita justa. A
receita oriunda do trabalho aplicado e capaz, quer seja dos solos cultiváveis,
quer seja das ferramentas e bens, são transferidas para a livre propriedade e patrimônio
daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça.
O
Nacional Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca
sob proteção do Estado e atrela ao direito de propriedade o direito moral em
relação à economia. Reconhece também o direito à herança, pois para a política
Nacional Socialista a família é a célula mais importante da nação. Junto a forma
mais conhecida de propriedade privada é possível também a propriedade coletiva,
na forma de propriedades estatais e municipais, além de propriedades de pessoas
jurídicas com base no Direito Civil. Ao contrário dos modelos capitalistas e
marxistas, o Estado Nacional Socialistas possibilitará a aquisição de
propriedade a todas as forças produtivas. No Estado Nacional Socialista, os
operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar suas propriedades através
da aplicação e capacidade. Eles devem perceber que são cidadão com plenos
direitos e coproprietários de toda produção nacional.
A
remuneração do trabalho não deve ser concebida de modo a que seja impossível,
em algum momento, o preço de um produto transformar-se na base salarial. Nos preços de venda dos produtos devem
constas as inúmeras parcelas referentes à matéria-prima, modernização e
depreciação das máquinas, prédios e trabalhos auxiliares, direção comercial e
técnica, instalações sociais e sanitárias e, principalmente, para a educação e assistência
infantil, assistência previdenciária e de saúde, para viabilização e segurança
da produção, dos direitos, dos contratos comerciais, além da produção nacional através
da polícia e do exército, etc.
Trabalho
e Capital no ponto de visão Nacional Socialista
A
economia sob a ótica capitalista resultou na total submissão do trabalho, bem
como sua exploração, uma vez que ficou preso aos juros. Assim, o capitalismo inverteu a relação
saudável e natural entre o trabalho e o capital. A esta situação Feder e o
Nacional Socialismo chamou de Escravidão dos Juros. O rompimento da escravidão
dos juros é a mais significativa tarefa político-econômica Nacional Socialista.
A resolução deste problema é a pré-condição para o restabelecimento da saúde da
economia.
Nos
períodos de transição, o Estado Nacional Socialista utilizará de forma
consciente seu direito de criar dinheiro afim de financiar as grandes
atividades públicas além da construção de moradias dentro das propostas
apontadas por Feder (Banco Econômico e Habitacional, entre outras). A construção
econômica Nacional Socialista almeja a dissolução das interligações inorgânicas
(operários, empregados, funcionários públicos, empresários e sindicatos) que só
levam à divisão da economia e quer a união de patrões e empregados nos
diferentes ramos da economia dentro de uma divisão segundo as profissões.
O Nacional Socialismo considera como uma das
suas mais importantes missões, a superação entre as relações entrem patrões e
empregados envolvidas nas lutas de classe e na presunção de castas e unir ambos
no processo produtivo com fidelidade e responsabilidade perante o objetivo
comum do trabalho nacional.
Nesta
perspectiva, o Nacional Socialismo defendia a criação de conselhos profissionais
que teriam por objetivo a regulamentação das relações salariais e das férias,
atuando principalmente no restabelecimento da honra trabalhista, além da
regulamentação das condições pessoais dos funcionários e dirigentes nas
empresas e teriam presença no departamento central do Reich. Além das câmaras
profissionais, o Nacional Socialismo defendia a criação de câmaras econômicas,
formadas por pessoas independentes e sem nenhum vínculo com a economia e/ou os
homens que ali atual. Estas câmaras teriam a função de verificar o significado
de cada um dos ramos da atividade trabalhista. Também teriam a função de manter
o mercado interno bem como do mercado exterior, e deveriam preservar, acima de
tudo, os interesses da nação.
Assim,
o fundamento da política Nacional Socialista em relação ao comércio exterior seria
de que todo e qualquer produto que crescesse ou fosse produzido na Alemanha,
não deveriam ser obtidos no estrangeiro, o que mostra um protecionismo
econômico no que tange à concorrência estrangeira. Feder no seu tratado defendia tal medida
porque na época a Alemanha importava cerca de 4.000 milhões em alimentos
importados (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne,
etc.) que significava miséria e necessidade na agricultura alemã, desemprego e eterna
sangria dos recursos nacionais alemães. O
autor também achava inconcebível que mais de 2.000 produtos manufaturados
tivessem sido importados pela Alemanha, pois um alemão que comprasse um carro
importado, pagaria cerca de 3.000 Marcos em salários apara os trabalhadores
estrangeiros, ao passo que os trabalhadores alemães (que poderiam fabricar aa
mesma coisa) ficariam desempregados, levando os contribuintes a pagarem a 2.000
Marcos pelos auxílios desempregos e sociais por cada carro vendido.
A
proibição da importação de produtos supérfluos não significava um modo de
rejeição tola contra o estrangeiro e o comercio mundial, pois os países
estrangeiros também necessitavam dos manufaturados alemães, Feder acreditava
que a economia alemã precisava urgentemente de matéria-prima, que é vital para
a indústria de transformação, portanto, o Nacional Socialismo pregava o aumento
na produção da matéria-prima que pudesse ser produzida no país, além da
constante motivação e incentivo às melhorias tecnológicas das industrias
alemãs.
Para
que se fosse possível atingir o ideal econômico proposto pelo Nacional
Socialismo, Feder afirmava que seria necessária a eliminação do desemprego,
pois na época a Alemanha contava com cinco milhões de desempregados que
deveriam ser reintegrados ao processo produtivo, as finanças estatais estavam destruídas,
o Estado estava completamente endividado e a arrecadação fiscal e o poder
aquisitivo da população estavam estagnados. Os cofres públicos estavam vazios,
a agricultura, indústria, comércio e serviços estavam falindo, sem contar no
sistema de irresponsabilidade, corrupção e economia assistencialista dos
partidos políticos e a contaminação da população pela ideia da luta de classes.
Para o Nacional Socialismo era imperativo prosseguir com uma gigantesca limpeza
e educação.
A
criação do trabalho compulsório livraria primeiramente meio milhão de cidadãos alemães
do desemprego. Seria necessário a reformulação da legislação imobiliária, onde
os mutuários da casa própria que estavam presos aos juros seriam aliviados em
pelo menos metade das suas contribuições junto ao fisco, caso apresentassem
recibos das reforma de suas propriedades. Assim, centenas de milhares teriam
alimentação e seriam novamente colocados no ciclo econômico proposto para o
Reich. Atrelado a isto, o setor da construção cível seria fomentado através de
incentivos na chamada construção popular, na disposição de créditos sem juros,
seguindo a proposta de Feder na constituição de bancos sociais para construção
e voltados à economia popular.
A
partir da restrição das importações e do direcionamento da procura pelo mercado
interno, o setor agrícola teria condições de refinanciar suas dívidas (através
da redução de impostos e juros) que daria condições de produção e abastecimento
do mercado interno. A meta estabelecida
pelo governo seria alcançar a marca de 2 bilhões de excedentes em gêneros alimentícios
a partir da produção própria, assim permitiria a reintegração de pelo menos 1
milhão de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo seria alcançado através
da supressão das importações de produtos manufaturados importados para o
mercado interno alemão, e novamente centenas de milhares encontrariam trabalho.
No setor político-financeiro, os maiores incentivos e desoneração da carga tributária
viria através da redução dos juros, que seria resultado em primeira instância a
partir da estatização do Reichsbank e dos demais bancos emissores de
papel-moeda.
Na
política Nacional Socialista, a estatização do credito real e conversão das
notas promissórias com elevadas taxas de juros, ocasionaria uma espetacular
revigoração do mercado imobiliário e da construção civil. Além do mais a
estatização e supervisão dos grandes bancos por parte do governo levaria a uma
simplificação e dos solução gargalos econômicos de seu endividamento com altas
taxas de juros. A estatização das concessionárias de energia elétrica levaria a
uma importante redução das tarifas de energia que teria efeito sobre toda a
cadeia produtiva.
Portanto,
é justamente devido às práticas acima elencadas que a Alemanha e o Nacional
Socialismo foram destruídos. O führer conseguiu imprimir numa nação inteira a conscientização
contra a prática especulativa dos bancos, contra o mercantilismo gerador de
lucros desenfreados, conseguiu a transformação do capital especulativo e do
trabalho expropriado numa economia produtiva, o que fez que ideologias
totalmente opostas (mundo capitalista e comunista) se unissem para destruição e
eterna demonização do III Reich.
Muito bom , Danke !
ResponderExcluirObrigada!!
ExcluirExcelente texto. Essa sim, que é a mais cristalina verdade à respeito do regime nacional-socialista, é que deveria ser ensinada nas escolas pelo mundo afora.
ResponderExcluirObrigada!!!
Excluirtão simples e bela porem tão mau vista
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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