domingo, 18 de agosto de 2013

O Nacional-socialismo e Raça


Mais uma valiosa contribuição do nosso camarada Rhainer Fernandes.

"O Nacional-socialismo é ciência racial aplicada." R. HESS


NACIONAL SOCIALISMO E CIÊNCIA RACIAL:

Sem dúvida alguma, a parte de nossa concepção do mundo que tem sido mais fortemente distorcida e desfigurada por escritores não Nacional-socialistas tem sido nossa atitude e crenças sobre o tema fundamental da Raça. Se estes escritores são motivados pela hostilidade ou ignorância parece ter pouca importância. O resultado final é sempre o mesmo: a teoria racial Nacional-socialista é descrita como cientificamente errônea e moralmente repreensível.

O tema da moral é, com certeza, rigorosamente subjetivo. Opinamos que proteger o bem estar e progresso dos interesses da raça ariana é moralmente valioso, e na verdade é um imperativo moral. Os anti-racistas não. Se desejar a preservação de nosso povo e assegurar seu desenvolvimento é diabólico para os olhos dos nossos oponentes, nada podemos fazer ou dizer para persuadir-lhes do contrário. Em todo caso nos são racialmente estranhos ou, então, se trata de arianos renegados, desenraizados, que tem abandonado seu próprio povo.

Pelo conteúdo das bases científicas da teoria racial Nacional-socialista é algo mais. A ciência, a diferença da moral, depende de condições objetivas e, em conseqüência, é aqui onde podemos provar a absoluta exatidão de nossa visão do mundo.

UMA DIFERENÇA FUNDAMENTAL

O Nacional-socialismo é fundamental e radicalmente diferente das ideologias dominantes na Velha Ordem, pois está baseada nas leis da Natureza, ou seja, em fatos e realidades, e não simplesmente em uma ideia abstrata. Sem exceção, as ideologias do Sistema giram em torno da noção peculiar de "igualdade humana":

— Cristianismo: baseado na ideia da igualdade espiritual;

— Democracia: baseada na ideia da igualdade política;

— Marxismo: baseado na ideia da igualdade econômica;

— Mundialismo: inevitável produto dos anteriores e baseado na ideia da igualdade racial.

Todas estas doutrinas são falsas por que estão baseadas sobre o falso conceito de igualdade. A doutrina da igualdade humana, em todas as suas formas, é meramente uma ideia que o homem inventou, uma ideia divorciada da realidade. No mundo real, no mundo natural, não há igualdade. A IGUALDADE É UMA IDEIA, MAS A DESIGUALDADE É UM FATO.

Reconhecendo isto e pondo-o como base de uma sociedade fundada na Natureza, o Nacional-socialismo repousa sobre os mais sólidos cimentos, enquanto que aquelas ideologias (como as que temos mencionado acima) que encarnam idéias falsas, ilusões incapazes, contos de fadas e superstições, estão constituídas sobre débeis bases intelectuais.

A norma mais simples das leis da Natureza que nós, como Nacional-socialistas, temos decidido defender (e que a Velha Ordem tem determinado rejeitar) é a da Raça.

A REALIDADE DA RAÇA

O fato da Raça é tão diretamente visível que é absolutamente incrível que tenha muitas pessoas inteligentes e observadores que rejeitem sua importância. As diferenças raciais se manifestam em cada faceta da existência humana. Além dos mais óbvios exemplos de diferenças da aparência física entre as diferentes raças humanas podemos adicionar seus diferentes valores espirituais, suas diferentes psicologias, seus diferentes sentidos da estética, suas diferentes suscetibilidades a certas doenças e sua diferente configuração muscular e estrutura orgânica.

Não deve surpreender que estas amplas e múltiplas diferenças se reflitam na maneira em que as diferentes raças realizam sua missão: em sua habilidade para criar e manter uma civilização (ou não estar preparada para fazê-lo); em seus resultados nos testes de inteligência estandardizados; no modo na qual se expressam culturalmente; em sua facilidade para os esportes. Pergunta-se exatamente que evidência mais haveria que dar para convencer os igualitários da realidade da Raça. Negar as profundas e biologicamente enraizadas diferenças entre raças requer algo mais que as contorções intelectuais judaico-marxistas, supõe negar a realidade mesma.

De acordo com isto destacaremos que o Nacional-socialismo rejeita completa e absolutamente todas as teorias raciais não científicas (como em parte das propostas por Julius EVOLA), nas quais o conceito de Raça é divorciado da biologia, ou seja, que o conceito orgânico de Raça baseado no reconhecimento de que o Homem é uma parte do mundo natural é substituída por um artificial racialismo que existe só como uma idealização do cérebro.

O HOMEM É PARTE DA NATUREZA

O homem pertence ao mundo biológico animal. Não está separado nem é diferente deste. Quando falamos de "humanidade", o mundo científico se refere às ESPÉCIES de primatas conhecidos como HOMO SAPIENS. Quando frequentemente falamos, em terminologia científica, de SUBESPÉCIES. Quando falamos de cães e gatos, de cavalos ou de vacas, ninguém nega também as fundamentais diferenças entre subespécies da mesma espécie. Discutiria alguém que entre o PittBull e o pastor alemão existem não só aparências diferentes, mas também diferentes temperamentos e capacidades? Discutiria alguém as diferenças entre o cavalo de puro sangue e o pônei de Shetland, ou entre um siamês de concurso e um gato de rua? Certamente não. E ainda esta observação, tão sensata e de sentido comum, da ordem natural não é admitida em nem uma parte quando se discute do tema da Raça.

Em lugar disso, a questão é deformada com absurdas idéias que pretendem opor a influência do ambiente com a da herança, como se ambas fossem mutuamente exclusivas.

A impressão que se tem é que quem acredita na igualdade humana pensam que o Homem NÃO é parte do mundo natural, e que as leis científicas da Natureza simplesmente não se aplicam. Que leis governam a existência então? Só as leis que o Homem tem estabelecido para ele mesmo: marxismo, Cristianismo, Democracia e demais?

Como conseqüência necessária deste modo de pensar mal intencionado e estúpido, a Velha Ordem tem decretado que a ciência racial (etnologia) não é um campo legítimo para a investigação científica. Ai do raro etnólogo cujo valor pessoal e honestidade intelectual lhe obriguem não só a explorar esta esfera proibida do conhecimento, mas também lhe impulsionem a revelar seus descobrimentos ao público! Encontrara uma torrente de ódio, insultos e incompreensão deliberada desatados contra ele, não só do sionismo organizado e das inúmeras seitas marxistas, mas também das colunas editoriais dos mais prestigiosos jornais, dos altares das mais respeitadas igrejas e (as mais enérgicas de todas), das mais veneradas salas das academias estudantis.

Que loucura!

NOSSO OBJETIVO: DESCOBRIR E DISSEMINAR A VERDADE

Na nova ordem mundial que nosso Movimento planejará nas próximas décadas e séculos as considerações raciais serão de suprema importância. Neste aspecto nosso dever para nosso povo e nossa Causa é evidente. Devemos promover a investigação e a análise dos fatos da Raça na ordem de engrandecer nossa compreensão desta abandonada esfera da ciência natural. Devemos animar os demais fora de nossas filas a fazer o mesmo. Devemos educar nossos seguidores. Devemos aprender a aplicar a ciência racial de modo que dê resultados satisfatórios a nosso Movimento.

Definitivamente, como em todos os nossos empenhos, devemos esforçar-nos para difundir a verdade. Não devemos retroceder ante o que é verdadeiro ma incômodo, assim como não deveríamos tolerar ser seduzidos pelo que é tentador, mas falso. Estas nada desejáveis deficiências deixaremos para nossos oponentes da Velha Ordem, que pretendem negar a realidade da Raça e da validez da ciência racial.

O Nacional-socialismo é descrito como uma ideia baseada no ódio aos não arianos ou no desejo de matar-los (sem motivo de legítima defesa), explorar-los ou proibir o direito à liberdade. Para muitos daqueles que se opõem à nós, esta versão falsificada de nossa visão do mundo têm sido imposta e podem ser absorvidos de má fé. O puro ódio racial ou qualquer outro não tem sido nunca para os arianos uma emoção construtiva. É absolutamente indesculpável, porém, para os escritores não nacional socialistas que continuam descrevendo o nacional socialismo como uma doutrina de ódio racial, genocídio, e mais ainda depois de haver-lhes explicado claramente sua verdadeira natureza.

Artigo aparecido na revista “The National Socialist",
órgão da WUNS (União Mundial dos Nacional-Socialistas)

Nenhum comentário:

Postar um comentário